Os Sonacirema
A cultura Sonacirema se caracteriza por uma economia de mercado altamente desenvolvida, que se beneficiou de um habitat natural muito rico. Muito ocupados com a economia, depreendem muito tempo com ocupação de rituais. O corpo humano é o principal foco de atenção dos rituais.
Acreditam que é débil, feio e doente e por isso todo grupo tem em suas casas os santuários para suas cerimônias. Os mais ricos tem diversos deles, aliás, sua condição é avaliada pela quantidade de santuários que possui em sua casa. Os menos favorecidos têm apenas um e se espelham nos ricos na construção dos santuários, cobrindo-os de pedras e cerâmicas.
As cerimônias ocorridas são secretas e privadas e somente com às crianças se discute esses mistérios, porque são iniciantes.
Uma caixa embutida na parede guarda poções mágicas e inúmeros feitiços, sem os quais, nenhum nativo acredita poder viver.
Os feitiços são obtidos de curandeiros, os quais escrevem com linguagem antiga e secreta as poções curativas que são levadas aos herbários e curandeiros que fornecem o feitiço desejado, cada qual recebendo substanciais presentes. Os feitiços são utilizados na medida de seu propósito e depois são guardados na caixa mágica que esta sempre cheia, são tantos que as pessoas esquecem sua utilidade.
Embaixo da caixa sagrada existe a fonte de águas sagradas, que os sacerdotes mantêm ritualmente puro, através de cerimônias no Templo das Águas.
Os homens-da-boca-sagrada estão abaixo dos curandeiros, e os Sonacirema acreditam que o cuidado da boca tem uma influência sobrenatural nas relações sociais e uma forte relação entre características orais e morais. O corpo e a boca fazem parte do ritual cotidiano, rito que repugna o estrangeiro, pois o uso de um pequeno feixe de cerdas de porco na boca, que movimenta pós mágicos com gestos iguais e continuados.
O homem-da-boca-sagrada recebe a visita dos Sonacirema duas ou mais vezes por ano. Esses possuem uma variedade de objetos usados no exorcismo dos perigos da boca, alargam buracos e lá depositam pós-mágicos, mesmo que os dentes deteriorem os nativos continuam retornando. As personalidades destes nativos mostram uma tendência masoquista definida, pois o homem-da-boca-sagrada enfia a agulha no nervo enquanto seus olhos brilham sadicamente. Essa tendência fica evidente quando no ritual diário envolve uma arranhadura e laceração no rosto com um instrumento cortante. Ritos femininos também são masoquistas, quatro vezes por mês lunar, as mulheres enfiam suas cabeças em fornos durante uma hora.
A imponência do templo Latipsoh recebe pacientes doentes para tratamento e as cerimônias ai realizadas, envolvem um grupo de vestais com roupa e penteados distintos, além do taumaturgo. Existe uma certa violência nas cerimônias, pouco conseguem curar-se. Crianças não gostam de submeter-se à doutrinação e resistem. Os guardiões não admitem o cliente que não possa dar um presente ao zelador, mesmo após sobreviver às cerimônias, não se permite a saída até que outro presente seja dado.
Os Sonacirema não expõem o corpo e suas funções, como banho e excreções, e ao entrar para as cerimônias sofrem um choque psicológico por não estar na intimidade doméstica. Um homem nunca exposto no ato excretório, nem sua mulher, de repente, encontram-se nus diante de uma vestal desconhecida, enquanto executa suas funções no vaso sagrado. Essas excreções são utilizadas por um adivinho para diagnosticar a doença, enquanto as clientes são apalpadas e manipuladas pelos curandeiros.
Além de ficarem quietos em suas camas duras, os pacientes recebem de madrugada a visita de vestais que os acordam e fazem uma série de exames, enfiando varas em suas bocas além de atirarem agulhas magicamente tratadas em sua carne.
O feiticeiro chamado de Escutador exorciza demônios em pessoas que foram enfeitiçadas. Os Sonacirema expõem ao Escutador todos os seus medos e problemas, pois acreditam que os pais fazem feitiçaria contra os filhos.
A estética nativa é aversa ao corpo e as funções naturais. Fazem rituais de jejum para fazerem gordos ficarem magros, banqueteiam os magros para os engordarem, rituais para fazerem seios das mulheres crescerem, ou diminuírem se são grandes. Aliás, essas de desenvolvimento hiper-mamário são idolatradas e podem viver de aldeia em aldeia exibindo-os em troca de uma taxa.
As funções sexuais são distorcidas, tabu como conversa, são muitos esforços feitos para evitar a gravidez, materiais mágicos e fases da lua. A concepção é pouco freqüente e, quando grávidas, as mulheres se vestem a ocultar o seu estado. O parto é em segredo, a maioria das mulheres não amamenta e nem cuida dos bebes.
Essa vida cheia de rituais mostra a dificuldade de compreender como os Sonacirema conseguiram sobreviver com os pesados fardos que lhes impuseram.
Agora que você leu tudo, leia ao contrário a palavra... Sonacirema. "nós, Sonamuh", também temos as mesmas práticas, mas não entendemos a verdade simplesmente pelo nosso preconceito e por despreparo mental em analisar as coisas sob outros pontos de vista, que não o do nosso ego.
(Foto Ilustrativa) - Adaptação de texto de Daniel MM
"A saúde é o resultado não só de nossos atos como também de nossos pensamentos." (Mahatma Gandhi)
31 março 2010
27 março 2010
Ponte de Safena: Quando será necessário o recall?
O coração é um órgão muscular oco que bombeia o sangue de forma que ele circule no corpo. Ao longo da vida de uma pessoa, ele bombeia aproximadamente 180 milhões de litros de sangue.
Quando uma das artérias do coração está bloqueada e uma pessoa tem um infarto, o procedimento comum a ser realizado é a cirurgia do coração, costurando uma ponte de safena sobre o entupimento.
Pesquisadores brasileiros começam a desvendar as origens de um fenômeno que limita a cerca de uma década a durabilidade de parte das pontes de safena: o entupimento, ainda que parcial, do implante de segmentos dessa veia retirada da perna usado para restabelecer o suprimento de sangue do coração, reduzido pelo acúmulo de placas de gordura no interior das artérias que o irrigam.
Em uma série de experimentos com ratos, em laboratório, o grupo vem descobrindo como fatores físicos alteram a programação das células de “veias submetidas às condições de funcionamento das artérias.” Essa reprogramação pode causar o espessamento excessivo da veia e o bloqueio da ponte de safena alguns anos depois da cirurgia de revascularização do coração”.
A pesquisa já resultou na identificação de várias proteínas envolvidas no espessamento dos implantes. Acreditam que com essa investigação, chegarão a proteínas que poderão ser usadas como indicadores da durabilidade da ponte de safena ou alvos para ampliar a eficiência do enxerto.
Em alguns anos, esperam produzir um teste genético capaz de predizer se o candidato à cirurgia apresenta tendência a desenvolver oclusão de safena e criar tratamentos para minimizar o problema.
A ponte de safena foi criada em 1967 ,pelo médico argentino René Favaloro, que revolucionou a cirurgia cardíaca.
Essa revolução não é perfeita e muitas vezes paga-se um alto preço por fazer uma veia, vaso especializado em transportes de volumes pequenos de sangue sob baixa pressão, funcionar como artéria, com fluxo cerca de dez vezes maior e pressão de 20 vezes mais elevada.
Essa mudança causa o espessamento exagerado das camadas internas do vaso, tendo como conseqüência a formação mais rápida da obstrução, exigindo a realização de uma nova cirurgia.
Existem resultados promissores, mas ainda serão necessários anos de trabalho até se obter um resultado genético capaz de indicar a durabilidade da ponte de safena.
Alterações na dieta, uso de medicamentos para baixar o colesterol ajudam. Vida sedentária, tabagismo, álcool, provocam problemas coronarianos que matam 7,2 milhões de pessoas por ano no mundo.
Pesquisa: International Journal of Experimental Pathology - Cardiovascular Research – Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease.
26 março 2010
Ilusões do Amanhã - Poema de um aluno da APAE
Alexandre Lemos
Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar,
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um,
o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.
Excepcional a sua sensibilidade!
Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar,
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um,
o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.
Excepcional a sua sensibilidade!
22 março 2010
Uma inspiração para todos nós
Aedes Aegypti
Senhores, volto a insistir, com tanta chuva, está sendo impossível controlar poças d'agua e criadouros, como sabem.
Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo.
Este repelente caseiro, ingredientes de grande disponibilidade, fácil de preparar em casa, de agradável aroma,econômico.
Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheias de picadas.
Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo.
Já distribuí 500 frascos e continuo.
Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger.
Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente (numa emergência) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente.
Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos, atrapalhando assim, a proliferação.
Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda?
DENGUE I: FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:
1/2 litro de álcool
1 pacote de cravo da Índia (10 gr)
1 vidro de óleo de nenê (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!
Ioshiko Nobukuni - sobrevivente da dengue hemorrágica
Texto de: nobukunister@gmail.com
Senhores, volto a insistir, com tanta chuva, está sendo impossível controlar poças d'agua e criadouros, como sabem.
Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo.
Este repelente caseiro, ingredientes de grande disponibilidade, fácil de preparar em casa, de agradável aroma,econômico.
Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheias de picadas.
Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo.
Já distribuí 500 frascos e continuo.
Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger.
Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente (numa emergência) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente.
Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos, atrapalhando assim, a proliferação.
Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda?
DENGUE I: FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:
1/2 litro de álcool
1 pacote de cravo da Índia (10 gr)
1 vidro de óleo de nenê (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!
Ioshiko Nobukuni - sobrevivente da dengue hemorrágica
Texto de: nobukunister@gmail.com
05 março 2010
O melhor sítio do mundo para recuperar forças
Manuela Gonzaga- Lisboa - Portugal
Pensem numa doença: está aqui representada, do cancro à Sida, da cirrose à esclerose, da doença mental à adição a drogas. Cegos, paralíticos, surdos, cancerosos. A pé, em cadeiras de rodas, de muletas. De todas as partes do mundo. Na pousada Catarinense, onde fico, está um grupo de iranianas. Nove mulheres lindíssimas, um homem. Vieram de Teerão acompanhar a tia que tem um cancro e a quem o médico, há seis meses, lhe deu um mês de vida. Um grupo de austríacos. Um casal alemão, com o filho em cadeira de rodas. Um grupo de brasileiros que viajaram 36 horas de ônibus do sul do Brasil, para estar aqui esta semana. Muitos já não vêm pela primeira vez, mas para acompanhar tratamentos demorados. São os mais alegres, porque o processo de cura já começou, e nalguns casos, muitos, a dor física que os acompanhou durante anos, já desapareceu.
Chega a parecer, na Casa Dom Inácio e na própria terra onde nada de especial acontece para além dos «milagres», que estamos numa estância de férias. O Bom-dia na sala de entrada da Casa é dito em inglês, francês, russo, alemão, espanhol, italiano, e, evidentemente, português. Há crentes de todos os credos. Mas também ateus ou agnósticos. O sagrado, aqui, é traço de união não de fronteira. Há alegria, algazarra, mas também silêncios e partilha e, por vezes, uma grande comoção. Muitos dos que foram curados continuam a voltar para ajudar como voluntários. Há estudos científicos publicados, teses académicas defendidas em universidades de várias partes do mundo.
Falo com médicos, políticos, universitários, professores, empresários, a par de pessoas quase ou totalmente analfabetas. Todos dizem o mesmo: nada do aprendemos sobre doença, saúde, morte e vida, parece fazer aqui algum sentido.
Imaginem uma pequena terra no interior do Brasil, a 140 km de Brasília, cujas ruas se enchem de gente vestida de branco a partir das 7.30h da manhã de todas as Quartas, Quintas e Sextas-feiras, rumo à Casa Dom Inácio, em Abadiânia, verdadeiro «centro de milagres» para onde desaguam pessoas do mundo inteiro em busca de tratamento. Quase todas chegam aqui pela grande porta da Dor, quando todas as respostas da medicina convencional falharam. Mas vêm também de mão dada com a Esperança, ao encontro de João Teixeira de Faria, João de Deus, como já é conhecido no mundo inteiro, que executa tratamentos e curas extraordinárias.
A terra cresceu à volta deste fenómeno inexplicável. As pousadas e lojas que bordam a rua principal e algumas das ruas secundárias, pertencem a pessoas que foram curadas de forma «inexplicável». Pensem numa doença: está aqui representada, do cancro à Sida, da cirrose à esclerose, da doença mental à adição a drogas. Cegos, paralíticos, surdos, cancerosos. A pé, em cadeiras de rodas, de muletas. De todas as partes do mundo. Na pousada Catarinense, onde fico, está um grupo de iranianas. Nove mulheres lindíssimas, um homem. Vieram de Teerão acompanhar a tia que tem um cancro e a quem o médico, há seis meses, lhe deu um mês de vida. Um grupo de austríacos. Um casal alemão, com o filho em cadeira de rodas. Um grupo de brasileiros que viajaram 36 horas de ônibus do sul do Brasil, para estar aqui esta semana. Muitos já não vêm pela primeira vez, mas para acompanhar tratamentos demorados. São os mais alegres, porque o processo de cura já começou, e nalguns casos, muitos, a dor física que os acompanhou durante anos, já desapareceu.
Chega a parecer, na Casa Dom Inácio e na própria terra onde nada de especial acontece para além dos «milagres», que estamos numa estância de férias. O Bom-dia na sala de entrada da Casa é dito em inglês, francês, russo, alemão, espanhol, italiano, e, evidentemente, português. Há crentes de todos os credos. Mas também ateus ou agnósticos. O sagrado, aqui, é traço de união não de fronteira. Há alegria, algazarra, mas também silêncios e partilha e, por vezes, uma grande comoção. Muitos dos que foram curados continuam a voltar para ajudar como voluntários. Há estudos científicos publicados, teses académicas defendidas em universidades de várias partes do mundo.
Falo com médicos, políticos, universitários, professores, empresários, a par de pessoas quase ou totalmente analfabetas. Todos dizem o mesmo: nada do aprendemos sobre doença, saúde, morte e vida, parece fazer aqui algum sentido.
Não estava, não estou doente. Não tinha nada de especial a pedir, a não ser o que todos nós desejamos ao longo da nossa breve vida: que os que amamos estejam bem e se cumpram. E que a força da alegria e do entusiasmo não nos falhe no trajecto. Basicamente fui descansar, levada por uma amiga, Andrea, que ali acabou de construir uma casa e que insistiu comigo que aquele local era o melhor sítio do mundo para recuperar forças. De modo que não posso referir sirenes divinas a soprar nos ouvidos, ou a visão de luzes celestiais. Foi mais profundo. Uma indizível plenitude, na quase palpável corrente energética, espiritual e amorosa que se derrama por todo o lado. Um mergulho interior muito denso e por vezes doloroso. Uma vontade incontornável de silêncio. Uma paz imensa. Comovente, estimulante, muito gratificante, mas... também muito exigente. Um privilégio que agradeço do coração.
(Texto de: Manuela Gonzaga no Blog http://www.gonzagamanuela.blogspot.com/ )
(Texto de: Manuela Gonzaga no Blog http://www.gonzagamanuela.blogspot.com/ )
04 março 2010
Distúrbios da tireóide!
Doenças simples de diagnosticar e tratar, podem atingir qualquer pessoa, Os distúrbios da Tireóide - Câncer, Hipotireoidismo e Hipertireoidismo - são pouco valorizados por pacientes e médicos e, muitas vezes, seus sintomas são confundidos com os de outras doenças.
“Porém, quando não tratados, podem gerar problemas ainda mais graves e levar à morte”, alerta o dr. Abrão José Cury Jr., presidente da Regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Os sintomas do Hipertireoidismo podem ser alterações emocionais, como agitação, insônia, falta de apetite e emagrecimento. No idoso, pode provocar importante descompensação cardíaca, chegando à Insuficiência - último estágio das doenças do coração.
O Hipotireoidismo leva ao enfraquecimento físico e mental, gerando lentidão de comportamento, sonolência e quadro depressivo. A redução do metabolismo pode levar ao coma e à morte.
A glândula Tireóide fica na região do pescoço, é respons ável pelo equilíbrio do metabolismo humano e seus distúrbios podem surgir na infância. Em geral, não há como prevení-los e podem ser confundidos com outras doenças. Diante disso, o importante é passar periodicamente pela avaliação do médico.
O diagnóstico é simples. O médico deve pedir exames laboratoriais, apalpar a Tireóide para detectar alterações e confirmar qualquer suspeita com a ultra-sonografia. Nos exames, é necessário dosar o TSH, estimulante da Tireóide fabricado pela Hipófise, glândula que fica no cérebro, e o hormônio T4, produzido pela própria Tireóide.
O tratamento também é simples. No Hipotireoidismo, o paciente toma remédios que compensam a falta de hormônios. No Hipertireoidismo, toma medicamentos que bloqueiam a produção excessiva de hormônios e alguns casos podem ser tratados com cirurgia. No caso de câncer da Tireóide, o diagnóstico precoce permite que o tratamento tenha total sucesso.
(Fonte: www.sitemedico.com.br )
“Porém, quando não tratados, podem gerar problemas ainda mais graves e levar à morte”, alerta o dr. Abrão José Cury Jr., presidente da Regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Clínica Médica.
Os sintomas do Hipertireoidismo podem ser alterações emocionais, como agitação, insônia, falta de apetite e emagrecimento. No idoso, pode provocar importante descompensação cardíaca, chegando à Insuficiência - último estágio das doenças do coração.
O Hipotireoidismo leva ao enfraquecimento físico e mental, gerando lentidão de comportamento, sonolência e quadro depressivo. A redução do metabolismo pode levar ao coma e à morte.
A glândula Tireóide fica na região do pescoço, é respons ável pelo equilíbrio do metabolismo humano e seus distúrbios podem surgir na infância. Em geral, não há como prevení-los e podem ser confundidos com outras doenças. Diante disso, o importante é passar periodicamente pela avaliação do médico.
O diagnóstico é simples. O médico deve pedir exames laboratoriais, apalpar a Tireóide para detectar alterações e confirmar qualquer suspeita com a ultra-sonografia. Nos exames, é necessário dosar o TSH, estimulante da Tireóide fabricado pela Hipófise, glândula que fica no cérebro, e o hormônio T4, produzido pela própria Tireóide.
O tratamento também é simples. No Hipotireoidismo, o paciente toma remédios que compensam a falta de hormônios. No Hipertireoidismo, toma medicamentos que bloqueiam a produção excessiva de hormônios e alguns casos podem ser tratados com cirurgia. No caso de câncer da Tireóide, o diagnóstico precoce permite que o tratamento tenha total sucesso.
(Fonte: www.sitemedico.com.br )
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