14 fevereiro 2011

Já é possível detectar a doença de Parkinson antes dos sintomas.




Em Dallas no Southwestern Medical Center, os cientistas ajudaram a desenvolver uma nova tecnologia para diagnosticar a doença de Alzheimer a partir de amostras de sangue muito antes dos sintomas aparecerem, esta tecnologia preliminar, que utiliza moléculas sintéticas para procurar e identificar anticorpos da doença específica, também poderia ser usada, eventualmente, no desenvolvimento de biomarcadores específicos para diagnosticar uma série de outras doenças difíceis de diagnosticar, incluindo doença de Parkinson e condições do sistema imunológico relacionadas com doenças como a esclerose múltipla e lúpus, prevêem os pesquisadores.

"Um dos grandes desafios no tratamento de pacientes com a doença de Alzheimer é que uma vez que os sintomas aparecem, é tarde demais.", disse o Dr. Dwight, professor de psiquiatria e um dos autores do artigo publicado. "Se pudermos encontrar uma maneira de detectar a doença em suas primeiras etapas - antes do comprometimento cognitivo começar - poderemos ser capazes de pará-lo em suas faixas através do desenvolvimento de novas estratégias de tratamento”.

10 fevereiro 2011

Um resgate de vida!



Beatriz Ambrósio de Nascimento, nasceu no Brasil com distrofia muscular, uma doença hereditária, considerada pela medicina incurável, intratável e progressiva. Por conta da enfermidade, teve uma infância cheia de limitações.

“Só conseguia fazer uma coisa de cada vez e tudo me cansava muito”, relembra.
Apesar dos percalços, formou-se em 1979 em terapia ocupacional e começou a trabalhar. Dez anos mais tarde, os estragos da doença na qualidade de vida da terapeuta eram visíveis. Bia tropeçava e caía com facilidade, não subia mais escadas nem conseguia levantar os braços acima dos ombros e seu rosto já começava a ficar visivelmente comprometido. Tinha a sensação de irreversível declínio e pensava que estava “entrando na velhice(!!!)”.

Ouvira falar do trabalho do terapeuta Meir Schneider com pacientes de distrofia muscular através de uma fisioterapeuta paulista que o visitara na Califórnia. Leu o livro dele – “Uma Lição de Vida”- ficando impressionada com a determinação para reverter quadros patológicos tão sérios. Pela primeira vez viu, impresso, alguém afirmar ter recursos para ajudar – e muito – pacientes de distrofia. Pensou: “se alguém conseguiu, também posso”.

07 fevereiro 2011

Caralluma Fimbriata: Verdades e mentiras sobre o redutor de apetite!


O produto:
Originária da Índia, a Caralluma fimbriata, um cactus suculento e comestível que pertence à família Asclepiadaceae é também conhecido como um alimento para fome e supressor do apetite e da sede. Ele cresce de forma selvagem por toda a Índia e é também plantado como arbusto, ao longo de rodovias e como divisa de jardins. A Caralluma fimbriata é ingerida de várias formas na Índia, pode ser cozido como um vegetal normal, com sal e pimenta; pode ser preparado como molho chutney e picles, ou até mesmo comido cru, não tendo nenhum efeito colateral se usado sem associações.

O Brasil é um país que adora copiar hábitos e costumes ruins de outros países, tal fato é corroborado pela pesquisa que apontou que, se o país não intensificar a política de redução de obesos, em 12 anos a saúde dos brasileiros será tão ruim quanto à dos seus mestres do fast food, os americanos, em relação às mortes por diabetes. Em cima dessa realidade o ministro Temporão, anunciou que um dos maiores desafios do novo ministro será reduzir a taxa de óbitos pela diabete, originária das elevadas taxa de obesidade.

WWF-Brasil

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