27 junho 2011

Cérebros exportados - pedem menos burocracia para a pesquisa no Brasil! (III)

Ouvidos sete cientistas brasileiros que atuam no exterior. Estrutura melhor também está entre motivos citados para saída do País.

Falaram alguns desses pesquisadores que atuam no exterior, de alunos de doutorado a cientistas experientes, para saber como se sentem esses "cérebros exportados" e entender o que os levou a estudar em instituições fora do País.

Carol Marchetto - pós-doutoranda em neurologia no Instituto Salk. "Melhoras no financiamento científico, no sistema educacional e na qualidade de vida nas grandes cidades me motivariam ainda mais a retornar ao Brasil."

21 junho 2011

Cérebros exportados - pedem menos burocracia para a pesquisa no Brasil! (II)


No caso de Fabrício Brasil, que faz doutorado no Instituto Max Planck, na Alemanha, o retorno é obrigatório. "As atuais normas que regem os contratos dos bolsistas internacionais do CNPq e da Capes, e que todos têm que assinar para conseguir a bolsa, dizem que os bolsistas internacionais têm que retornar imediatamente ao Brasil apos o término do doutorado", relata o engenheiro, que hoje estuda neurociência.

"Considero isso correto", prossegue, "já que o meu país espera um retorno da minha parte perante o investimento realizado, mas recebo em troca uma bolsa de um ano de pós-doutorado Júnior' do Brasil, enquanto aqui recebo ofertas bem mais vantajosas", completa.

17 junho 2011

Cérebros exportados pedem menos burocracia para a pesquisa no Brasil! (I)

Quando tomou posse como ministro de Ciência e Tecnologia, em 3 de janeiro, Aloizio Mercadante leu um pronunciamento de 37 páginas. No discurso, entre outras colocações, ele disse: "Vamos também desenvolver uma política de estímulos para a repatriação de talentos no exterior, como estão fazendo a Itália e a China. De outro lado, precisamos articular a rede de cientistas e pesquisadores brasileiros que trabalham no exterior. Só nas universidades americanas há aproximadamente três mil professores brasileiros lecionando, que querem e podem participar de forma ativa do esforço nacional em ciência, tecnologia e inovação".

Trabalhariam no Brasil? - Das sete pessoas ouvidas, apenas uma acredita que poderia exercer a mesma atividade se trabalhasse no Brasil. A astrofísica Duília de Mello mora nos Estados Unidos e diz que, em sua área, a estrutura não faz muita diferença. "Atualmente, a diferença é mínima, pois fazemos praticamente tudo na internet e com um bom computador", afirma.

10 junho 2011

Justiça garante adaptação de casa para adolescentes com distrofia muscular em MG

A prefeitura do município iniciou as obras solicitadas pela Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência para assegurar direitos sociais a dois irmãos e brevemente, dois adolescentes portadores de distrofia muscular progressiva, de família carente, moradores de Três Corações, estarão vivendo em condições mais dignas, conforme estabelecem a Constituição Federal e a Lei Orgânica do próprio Município.

Cumprindo liminar obtida pela Promotoria de Justiça de Três Corações, em Ação Condenatória a Obrigação de Fazer, o Município e a Secretaria de Desenvolvimento Social estão realizando a reforma que inicialmente seria para instalar um banheiro adaptado na casa dos adolescentes,

08 junho 2011

Bill Gates: Exemplo para empresários brasileiros!

Fundador da Microsoft e hoje o maior financiador particular de iniciativas de saúde no mundo, negocia uma doação à Fiocruz e ao Instituto Butantã para transformar os institutos em uma base para a exportação de vacinas.
Gates confirmou ao jornal Estado que mandou seus técnicos ao Brasil para debater a possibilidade. Ele espera do País as definições de quais vacinas ganhariam prioridade no processo.

O empresário convocou ontem os ministros de Saúde do mundo a lançar a "década da vacinação" e imunizar 10 milhões de crianças até 2020. O mercado de vacinas no mundo chega a mais de US$ 24 bilhões por ano.

WWF-Brasil

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